Orações do Dia

06 de Novembro de 2022

“Meus queridos Irmãos em Cristo, voltai-vos para o Senhor neste tempo de sofrimento, rezai o Terço, como pediu Nossa Senhora aos Pastorinhos, rezai-o todos os dias. Deus escreve direito por linhas tortas. Mas que não seja só nestes tempos de sofrimento, incerteza, dor, não, tende perseverança para vos manterdes nos caminhos de Deus.

Rezai o Terço Todos os Dias.

Lembrai-vos que as grandes benesses para o Mundo chegaram através do Santo Rosário. Que o Imaculado Coração de Maria e o Sagrado Coração de Jesus tenham misericórdia de nós e nos livrem do mal, para almejarmos alcançar a Vida Eterna. (anónimo)

De Manhã

Obrigado, Senhor, por este santo Domingo. «Deus não é Deus de mortos, mas de vivos; pois, para Ele, todos estão vivos» (Lc 20, 38). A ressurreição é o maior mistério da nossa fé. Hoje insistirei na oração, pois apenas através dela consigo sentir a alegria do ressuscitado. Por intercessão de São Nuno de Santa Maria, ofereço as minhas ações pela intenção do Papa para este mês, para que as crianças que sofrem – as que vivem na rua, as vítimas das guerras, os órfãos – possam ter acesso à educação e possam redescobrir o afeto de uma família. Glória

Amém!

(©ClickToPray)

VERBUM DEI

Verbum Dei 20221106

«Não é um Deus de mortos, mas de vivos» ORAÇÃO INICIAL

Bom dia Senhor! Hoje o Evangelho fala-nos sobre uma parte tão importante da nossa fé: acreditar que a vida não acaba na morte. Por isso quero-Te pedir por todos aqueles que me são tão queridos e que já estão conTigo.

PALAVRA DE DEUS

Hoje, o Evangelho é Lc 20, 27.34-38: Naquele tempo, aproximaram-se de Jesus alguns saduceus – que negam a ressurreição – e começaram a interrogá-l’O. Disse-lhes Jesus: Os filhos deste mundo casam-se e dão-se em casamento. Mas aqueles que forem dignos de tomar parte na vida futura e na ressurreição dos mortos, nem se casam nem se dão em casamento. Na verdade, já não podem morrer, pois são como os Anjos, e, porque nasceram da ressurreição, são filhos de Deus. E que os mortos ressuscitam, até Moisés o deu a entender no episódio da sarça ardente, quando chama ao Senhor ‘o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacob’. Não é um Deus de mortos, mas de vivos, porque para Ele todos estão vivos».

PISTAS DE ORAÇÃO

Não é um Deus de mortos, mas de vivos! O Deus que adoramos é o Deus da vida! Não só Jesus ressuscitou, como também nos conta que os filhos de Deus terão vida futura. Jesus, dá-me fé para crer na vida eterna! A eternidade também se manifesta na universalidade daquilo que vivemos: temos o mesmo Deus que Moisés e Abraão. Muitas vezes vivemos as mesmas dificuldades e as mesmas alegrias que os nossos pais na fé viveram há muitos séculos atrás. Continuamos a reconhecermo-nos nas vidas e experiências dos nossos antepassados. Num mundo que muda tão depressa e no qual tudo é tão instantâneo, corremos o risco de achar que não temos nada a ver com aqueles que nos antecederam. Mas, na verdade, partilhamos a mesma natureza, somos fruto deles, tal como eles vivemos o Amor e a falta dele, as relações construtivas e destrutivas, as situações mais fáceis e mais difíceis. Tantas vezes damos importância àquilo que passa, àquilo que é do momento… E achamos que saber ler os sinais dos tempos é afastar-nos daquilo que é antigo. Só que precisamos de Te pedir Jesus, um espírito mais sábio e mais crítico… Para entender o que devemos preservar e o que devemos reformar, para entender a sabedoria da tradição, para valorizar os nossos antepassados. No final de contas, se não fossem eles, a fé não teria chegado até nós.

ORAÇÃO FINAL

Jesus, hoje quero agradecer-Te as coisas eternas. Quero agradecer-Te pela amplitude do Teu amor, que não se contenta com pequenos momentos. E quero também agradecer-Te os meus antepassados na fé, aqueles que me transmitiram a tua mensagem, muitas vezes com a palavra, e outras com gestos e ações.

Que assim seja!

(©VerbumDei)

À Tarde

«Não é saudável amar o silêncio e fugir ao encontro com o outro, desejar o repouso e rejeitar a atividade, buscar a oração e menosprezar o serviço. Tudo pode ser recebido e integrado como parte da própria vida neste mundo e ser incorporado no caminho de santificação. Somos chamados a viver a contemplação mesmo no meio da ação, e santificamo-nos no exercício responsável e generoso da nossa missão.» Papa Francisco, Gaudete et Exsultate §26

(©ClickToPray)

Passo a Rezar 

Passo a Rezar 221106

(©PassoARezar)

À Noite

Recordo este dia com os olhos de Deus, reconhecendo nele as bênçãos que me foram dadas e abrindo as mãos em agradecimento. Recordo os pensamentos, as palavras e as ações semeadas: foram trigo ou foram joio? Na minha família e trabalho, que frutos recolhi? Frutos de paz e de gozo ou de turbulência e ansiedade? Peço perdão se não cultivei a melhor semente nem permiti a melhor colheita. Planifico um amanhã mais fecundo para que Deus seja tudo em mim e nos outros. Avé Maria

(©ClickToPray)

Liturgia

Antífona de entrada Cf. Sl 87, 3

Chegue até Vós, Senhor, a minha oração, inclinai o ouvido ao meu clamor.

Oração coleta

Deus omnipotente e misericordioso, afastai de nós toda a adversidade, para que, sem obstáculos do corpo ou do espírito, possamos livremente cumprir a vossa vontade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

LEITURA I 2 Mac 7, 1-2.9-14

«O Rei do universo ressuscitar-nos-á para a vida eterna»

A fé na ressurreição é o tema central da terceira e da primeira leitura. Se a consciência da ressurreição levou tempo a nascer no povo do Antigo Testamento, ela é claramente professada, e não só por palavras, mas no testemunho do martírio, pelos sete jovens irmãos e sua mãe, martirizados cerca do ano 68 antes de Cristo pelo rei pagão.

Leitura do Segundo Livro dos Macabeus Naqueles dias, foram presos sete irmãos, juntamente com a mãe, e o rei da Síria quis obrigá-los, à força de golpes de azorrague e de nervos de boi, a comer carne de porco proibida pela Lei judaica. Um deles tomou a palavra em nome de todos e falou assim ao rei: «Que pretendes perguntar e saber de nós? Estamos prontos para morrer, antes que violar a lei de nossos pais». Prestes a soltar o último suspiro, o segundo irmão disse: «Tu, malvado, pretendes arrancar-nos a vida presente, mas o Rei do universo ressuscitar-nos-á para a vida eterna, se morrermos fiéis às suas leis». Depois deste começaram a torturar o terceiro. Intimado a pôr fora a língua, apresentou-a sem demora e estendeu as mãos resolutamente, dizendo com nobre coragem: «Do Céu recebi estes membros e é por causa das suas leis que os desprezo, pois do Céu espero recebê-los de novo». O próprio rei e quantos o acompanhavam estavam admirados com a força de ânimo do jovem, que não fazia nenhum caso das torturas. Depois de executado este último, sujeitaram o quarto ao mesmo suplício. Quando estava para morrer, falou assim: «Vale a pena morrermos às mãos dos homens, quando temos a esperança em Deus de que Ele nos ressuscitará; mas tu, ó rei, não ressuscitarás para a vida». Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL Salmo 16 (17), 1.5-6.8b.15 (R. cf. 15b)

Refrão: Senhor, ficarei saciado, quando surgir a vossa glória. Repete-se

Ouvi, Senhor, uma causa justa, atendei a minha súplica. Escutai a minha oração, feita com sinceridade. Refrão

Firmai os meus passos nas vossas veredas, para que não vacilem os meus pés. Eu Vos invoco, ó Deus, respondei-me, ouvi e escutai as minhas palavras. Refrão

Protegei-me à sombra das vossas asas, longe dos ímpios que me fazem violência. Senhor, mereça eu contemplar a vossa face e ao despertar saciar-me com a vossa imagem. Refrão

LEITURA II 2 Tes 2, 16 – 3, 5

«O Senhor vos torne firmes em toda a espécie de boas obras e palavras»

S. Paulo fez também a experiência do que é sentir-se acabrunhado pelos seus inimigos; mas foi então que ele mais soube apelar para a confiança em Cristo, tanto para si como para os outros.

Leitura da Segunda Epístola do apóstolo São Paulo aos Tessalonicenses: Irmãos: Jesus Cristo, nosso Senhor, e Deus, nosso Pai, que nos amou e nos deu, pela sua graça, eterna consolação e feliz esperança, confortem os vossos corações e os tornem firmes em toda a espécie de boas obras e palavras. Entretanto, irmãos, orai por nós, para que a palavra do Senhor se propague rapidamente e seja glorificada, como acontece no meio de vós. Orai também, para que sejamos livres dos homens perversos e maus, pois nem todos têm fé. Mas o Senhor é fiel: Ele vos dará firmeza e vos guardará do Maligno. Quanto a vós, confiamos inteiramente no Senhor que cumpris e cumprireis o que vos mandamos. O Senhor dirija os vossos corações, para que amem a Deus e aguardem a Cristo com perseverança. Palavra do Senhor.

ALELUIA Ap 1, 5a.6b

Refrão: Aleluia. Repete-se

Jesus Cristo é o Primogénito dos mortos. A Ele a glória e o poder pelos séculos dos séculos. Refrão

EVANGELHO – Forma longa Lc 20, 27-38

«Não é um Deus de mortos, mas de vivos»

Jesus afirma claramente o mistério da ressurreição dos mortos, contra certa maneira de pensar em contrário de alguns daqueles com quem falava. A “ressurreição da carne” é, por isso, um dos pontos do Símbolo da fé cristã, o “Credo”.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas Naquele tempo, aproximaram-se de Jesus alguns saduceus – que negam a ressurreição – e fizeram-lhe a seguinte pergunta: «Mestre, Moisés deixou-nos escrito: ‘Se morrer a alguém um irmão, que deixe mulher, mas sem filhos, esse homem deve casar com a viúva, para dar descendência a seu irmão’. Ora havia sete irmãos. O primeiro casou-se e morreu sem filhos. O segundo e depois o terceiro desposaram a viúva; e o mesmo sucedeu aos sete, que morreram e não deixaram filhos. Por fim, morreu também a mulher. De qual destes será ela esposa na ressurreição, uma vez que os sete a tiveram por mulher?». Disse-lhes Jesus: Os filhos deste mundo casam-se e dão-se em casamento. Mas aqueles que forem dignos de tomar parte na vida futura e na ressurreição dos mortos, nem se casam nem se dão em casamento. Na verdade, já não podem morrer, pois são como os Anjos, e, porque nasceram da ressurreição, são filhos de Deus. E que os mortos ressuscitam, até Moisés o deu a entender no episódio da sarça ardente, quando chama ao Senhor ‘o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacob’. Não é um Deus de mortos, mas de vivos, porque para Ele todos estão vivos». Palavra da salvação.

Oração sobre as oblatas

Olhai, Senhor, com benevolência para o sacrifício que Vos apresentamos, a fim de participarmos com sincera piedade no memorial da paixão do vosso Filho. Ele que vive e reina pelos séculos dos séculos.

Antífona da comunhão Cf. Sl 22, 1-2

O Senhor é meu pastor: nada me falta. Leva-me a descansar em verdes prados. Conduz-me às águas refrescantes e reconforta a minha alma.

Ou: Cf. Lc 24, 35 Os discípulos reconheceram o Senhor Jesus ao partir o pão.

Oração depois da comunhão

Nós Vos damos graças, Senhor, pelo alimento celeste que recebemos e imploramos da vossa misericórdia que, pela ação do Espírito Santo, perseverem na vossa graça os que receberam a força do alto. Por Cristo nosso Senhor.

(©Liturgia)

HOMILIA

N/D

(Pe Paulo Ricardo)

SANTO

São Nuno de Santa Maria, o grande Santo Condestável

Origens 

Nuno Álvares Pereira nasceu em Portugal em 24 de junho de 1360. Filho do cavaleiro dos hospitalários, Álvaro Gonçalves Pereira recebeu a educação cavalheiresca, típica dos filhos das famílias nobres de seu tempo.

Juventude

Aos treze anos, tornou-se pajem da rainha D. Leonor, tendo sido bem recebido na Corte e acabando por ser, pouco depois, cavaleiro. Em 1376, aos 16 anos, casou-se, por vontade de seu pai, com a jovem e rica viúva, D. Leonor de Alvim. De sua união nasceram três filhos: dois homens, que morreram em tenra idade; e uma do menina, Beatriz, a qual mais tarde viria a casar-se com o filho do rei D. João I, D. Afonso, primeiro duque de Bragança.

Condestável por D. João I

Em 1383, diante da crise causada pela morte do rei D. Fernando, sem ter deixado filhos varões, seu irmão D. João, Mestre de Avis, viu-se envolvido na luta pela coroa lusitana, que lhe era disputada pelo rei de Castela por ter se casado com a filha do falecido rei. Tomando o partido de D. João, o qual o nomeou Condestável, isto é, comandante supremo do exército, Nuno conduziu o exército português repetidas vezes à vitória, até ser consagrado na batalha de Aljubarrota, em 14 de agosto de 1385, a qual acabou por determinar a resolução do conflito.

A  Perspicácia Militar de São Nuno de Santa Maria era acompanhado pela sua espiritualidade

Dotes Militares

Os dotes militares de São Nuno eram, no entanto, acompanhados por uma espiritualidade sincera e profunda. O amor pela Eucaristia e pela Virgem Maria eram os alicerces de sua vida interior. O estandarte que elegeu como insígnia pessoal traz as imagens do Crucificado, de Maria e dos cavaleiros de São Tiago e São Jorge. Construiu ainda às suas próprias custas numerosas igrejas e mosteiros, entre os quais se contam o Carmo de Lisboa e a Igreja de Santa Maria da Vitória.

Entrada no Convento

Após a morte de sua esposa, no ano 1387, Nuno recusou um novo casamento, tornando-se um modelo de pureza de vida. Quando finalmente alcançou a paz, distribuiu a maior parte de seus bens entre os seus companheiros, antigos combatentes, e acabou por se desfazer totalmente dos demais em 1423, quando decidiu entrar no convento carmelita por ele fundado, tomando então o nome de frei Nuno de Santa Maria.

São Nuno dedicou-se totalmente aos Serviços do Senhor e de Maria

Abandono das Armas

Impelido pelo amor, abandonando as armas e o poder, para revestir-se da armadura do Espírito recomendado pela Regra do Carmo, essa era a opção por uma mudança radical de vida em que selava o percurso da fé autêntica que sempre o tinha norteado.

Abandono dos Privilégios

O Condestável do rei de Portugal, o comandante supremo do exército e seu guia vitorioso, o fundador e benfeitor da comunidade carmelita, ao ingressar no convento abriu mão de todos os privilégios para assumir a condição mais humilde, a de frade Donato, dedicando-se totalmente ao serviço do Senhor e de Maria — sua Padroeira que sempre venerou —, e dos pobres, nos quais reconhece o rosto de Jesus.

Páscoa

São Nuno de Santa Maria morreu aos 71 anos de idade. Era o domingo de Páscoa, dia 1 de abril de 1431. Após sua morte, passou imediatamente a ser aclamado “santo” pelo povo que, desde então, começou a chamá-lo de “Santo Condestável”.

Via de Santificação

Nuno Álvares Pereira foi beatificado em 23 de janeiro de 1918 pelo Papa Bento XV através do Decreto “Clementíssimus Deus”, e foi consagrado beato no dia 6 de novembro. O Santo Padre, Papa Bento XVI, durante o Consistório de 21 de fevereiro de 2009, determinou que o beato Nuno fosse inscrito no álbum dos santos no dia 26 de abril de 2009.

Minha oração

“ São Nuno, que soube desapegar-se dos cargos para seguir a Deus por inteiro, rogai por nós para que não coloquemos o trabalho ou qualquer outro tipo de coisa acima do Senhor Jesus. Que Ele reine em nossas vidas e de nossas famílias. Amém.”

São Nuno de Santa Maria, rogai por nós!

(©CançãoNova)

REZAR O TERÇO

Mistérios Gloriosos

REZAR COM O PAPA

INTENÇÃO PARA Novembro de 2022

Pelas crianças que sofrem

Para que as crianças que sofrem – as que vivem na rua, as vítimas das guerras, os órfãos – possam ter acesso à educação e possam redescobrir o afeto de uma família.

Papa Novembro 2022

https://youtu.be/B6aouS57vPs

Oração mensal

Senhor Jesus, que nos pediste para deixar as crianças irem até Ti, envia o teu Espírito de conforto e alívio para tantas crianças em todo o mundo que são vítimas de violência, marginalização e negligência. Dá-nos um coração generoso para lhes oferecer caminhos concretos de esperança, através de uma educação que lhes abra possibilidades de liberdade e decisão. Desperta em nós o desejo de as acolher no amor sanador de uma família que cuide e que abrace, restaurando assim a dignidade de filhos do mesmo Pai amoroso.

Amém

Oração de oferecimento

Pai de bondade, eu sei que estás comigo. Aqui estou neste dia. Coloca mais uma vez o meu coração junto ao Coração do teu Filho Jesus, que se entrega por mim e que vem a mim na Eucaristia. Que o teu Espírito Santo me faça seu amigo e apóstolo, disponível para a sua missão de compaixão. Coloco nas tuas mãos as minhas alegrias e esperanças, os meus trabalhos e sofrimentos, tudo o que sou e tenho, em comunhão com meus irmãos e irmãs desta rede mundial de oração. Com Maria, ofereço-Te o meu dia pela missão da Igreja e pelas intenções de oração do Papa e do meu Bispo para este mês.

Atitudes

Proteger

“Quantos têm a tarefa de governar e educar, mas diria todos nós adultos, somos responsáveis pelas crianças e por fazer cada qual o que pode para mudar esta situação. Refiro-me à «paixão» das crianças.” (Papa Francisco). Que compromisso concreto podes assumir este mês para responder às necessidades de uma criança que conheças?

Aliviar o sofrimento

“A Igreja põe a sua maternidade ao serviço das crianças e das suas famílias. Aos pais e aos filhos deste nosso mundo leva a bênção de Deus, a ternura materna, a reprovação firme e a condenação decidida. Não se brinca com as crianças!” (Papa Francisco) Podes ter um gesto concreto que alivie o sofrimento de uma criança?

Ser ternura

“Mas estes pais não deveriam ser abandonados a si mesmos! Deveríamos acompanhá-los nas suas canseiras, mas também oferecer-lhes momentos de alegria partilhada e de júbilo descontraído, para que não se ocupem unicamente da rotina terapêutica.” (Papa Francisco). Aproxima-te dos pais das crianças que passam por dificuldades com coração disponível para o que for necessário.

Responder às necessidades

“É verdade que, graças a Deus, as crianças com graves dificuldades têm muitas vezes pais extraordinários, dispostos a todo o tipo de sacrifícios e generosidade”(Papa Francisco). Presta atenção e serve as pessoas que te rodeiam.

Valoriza o outro

“Pensa no que seria uma sociedade que decidisse, de uma vez para sempre, estabelecer este princípio: «é verdade que não somos perfeitos, e que cometemos muitos erros. Mas quando se trata de crianças que vêm ao mundo, nenhum sacrifício dos adultos será julgado demasiado oneroso ou grande»” (Papa Francisco). Expressa o afeto que sentes pelas pessoas que te são próximas.